sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Dos oito para os quatorze, dos quatorze para os vinte e dois.

Alô doçuras!
Bom, hoje vou contar uma história, que na verdade ia contar com meu nome.Mas, como meu nome é CAMILA não teria graça, então resolví passa-la para o gênero masculino, e colocar dois nomes eu diria...engraçadinhos.
Lê logo aí porra:

Quando eu tinha oito anos, perguntei ao meu pai:
-Pai, por quê diabos Braúlio?

E ele respondeu:
-Ah, eu ia colocar seu nome de ASTOLFO.
(...) e daí em diante eu nunca mais perguntei, nem reclamei do meu nome...

Quando eu tinha 14 anos, na minha formatura da oitava série, minha professora de química disse:
-"Lembra de mim quando eu for ao teu consultório''
Eu:
- Consultório?o.O Ahá, não vou fazer medicina não 'pissora', vou fazer teatro...
A professora:
-Um garoto com tanta capacidade, vai fazer TEAAAAAAAAATRO* ?
*(teatro, uma palavrinha pronunciada com IMENSO desprezo.)

Quando eu tinha 22 anos, meu professor de teatro disse em uma aula de fotografia:

- "O Braúlio tem de ser o mendigo nas fotos"!
Eu:
- Pela capacidade?
O professor:
-Nããão, pelo cabelo mesmo...

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RE-FLI-TA!